tag:blogger.com,1999:blog-7407350167404989979.post5425329331072299916..comments2013-07-01T15:06:57.631-07:00Comments on Liderança e Gestão Educativa - Cabo Verde: O PROCESSO DA TOMADA DE DECISÃOLideranca e Gestao Educativa - Cabo Verdehttp://www.blogger.com/profile/07329176102802960767noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7407350167404989979.post-34872480641906877702013-07-01T15:06:57.631-07:002013-07-01T15:06:57.631-07:00Corroboro com o que já foi dito sobre a tomada de ...Corroboro com o que já foi dito sobre a tomada de decisões, visto que é um tema muito complexo e sensível. <br />Acrescento alguns pontos em jeito de reforço<br />Segundo Teixeira (2005), o processo de tomada de decisões consiste precisamente em gerar e avaliar alternativas, cujas escolha conduza a um curso de ação. O processo de tomada de decisão é um constante no dia-a-dia dos gestores, os quais são avaliados fundamentalmente pelos resultados dessas mesmas decisões e esta não é uma tarefa fácil não impossível. Acrescenta o mesmo, que o processo de tomada de decisões de forma racional envolve quatro etapas: identificação do problema, desenvolvimento de alternativas, escolha da melhor alternativa e implementação da melhor alternativa, e ao longo destas etapas deverão ser complementado com o feedback. <br />As decisões que os gestores tomam nas suas organizações não são todas do mesmo tipo. Deferem quanto ao tempo que demoram a ser tomadas, ao maior ou menor envolvimento de toda ou de uma parte da organização, à função ou funções que estão em causa, etc. assim podemos desde logo considerar dois tipos fundamentais de decisões: decisões de rotina - que são decisões repetitivas, programadas e estruturadas e decisões de não rotina que são decisões não programadas, novas, mal estruturadas, relacionadas com problemas que não se apresentam habitualmente de forma isoladamente. <br />A generalidade das decisões tem sempre um certo grau, maior ou menor, de incerteza, pois envolvem acontecimentos futuros cuja previsibilidade assume sempre algum grau de dificuldade. Pode dizer-se que, de modo geral, as decisões tomadas por qualquer gestor se situam sempre num ponto de um intervalo contínuo entre a certeza e a incerteza. <br />De acordo com Teixeira (2005), o processo de toma de decisões pelos gestores é influenciado por um conjunto de fatores além dos relativos ao tipo de decisões causa – de rotina ou não de rotina- ou ao grau de incerteza e risco, merecendo destaque os seguintes: o tempo disponível, a natureza crítica do trabalho, a existência, ou não de regulamentos escritos, as atitudes da empresa em relação ao processo de decisão, a quantidade de informação disponível, a capacidade do gestor como decisor e a criatividade e inovação.<br />É aconselhável e muito vantajoso que a grande parte das decisões seja tomada, ou pelo menos preparada, com a intervenção do maior número de pessoas que irão estar envolvidas na sua implementação. <br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/04026013142393494183noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7407350167404989979.post-52172333474544708212013-06-22T04:16:21.303-07:002013-06-22T04:16:21.303-07:00Desses modelos todos sou da opiniao que o modelo d...Desses modelos todos sou da opiniao que o modelo de Althaus (2007) é o mais adequado. A lidenraça tem sempre de haver por uma questão de organização e até porque se não haver um lider todos mandam e ninguem faz nada. No entanto, o lider não é forçosamente aquele que manda fazer ou que toma as decisões de uma forma parcial. É verdade que há momentos e determinadas assuntos em que é preciso agir com rapidez e prontidão onde o lider é camado a tomar decisão sozinho. Não obstante, penso que os lider devem agir em diálogo com os restantes “subditos” (deviam ser considerados colaboradores). Isto porque muitas vezes os subditos, que normalmente põem a mão na massa, podem conhecer melhor o problema a infrentar e, como bem diz o povo, “duas cabeças pensam melhor do que uma”. <br />Tive uma disciplina sobre a Sociologia da Religião onde fizemos um trabalho de campo. Neste trabalho onde analisámos a vivência religiosa dos jovens estudantes cabo-verdianos no Porto, apercebi-me que pensava que eu conhecia o problema deles mas afinal não, porque só via aquilo que me saltava a vista e julgava a partir dos meus critérios. Se tivesse que tomar uma decisão para melhorar a vivência religiosa deles sem ter analisado o caso deles, sem dialogar com os próprios penso que não ia tomar uma decisão que va ao encontro do que era preciso. Isto tudo para dizer que antes de tomar uma decisão devemos seguir as étapas sugeridas pelo Althaus, mesmo que esta tenha as suas desvantagens, penso que é a melhor opção <br />elsonhttps://www.blogger.com/profile/09147683382765799412noreply@blogger.com